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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Igreja Universal do Reino de Deus pode patrocinar a Seleção

Igreja Universal do Reino de Deus estuda disputar vaga como patrocinadora da seleção brasileira na Copa do Brasil em 2014. De olho no grande crescimento no número de evangélicos, que debandam de outras religiões, como o catolicismo e os cultos afro-brasileiras, a Igreja quer ganhar novos fiéis. Especialistas da IURD afirmam que esta é uma chance imperdível.

“- É uma oportunidade de crescermos e expandirmos
nossas igrejas de forma espetacular. Tenho fé de que tudo dará certo!”, empolga-se o bispo Josias Norato, que também é assessor jurídico da igreja. O braço de telecomunicações da IURD, a Rede Record, é entusiasta da empreitada. “A Rede Record apoia a ideia. De acordo com nossas projeções, chegaremos em 2014 bem perto da liderança de audiência. Com o apoio da IURD, teríamos muita visibilidade internacional.”, afirma Renato Quiroga, assessor de imprensa da Record.
O presidente de honra da IURD, Bispo Edir Macedo, ainda não se pronunciou sobre o plano. Macedo não é legalmente presidente da Record, mas, pela IURD, é um dos maiores doadores do canal de televisão.

Fonte: Vooz

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Igreja Universal premia quem arrecada mais dinheiro

Novos vídeos que documentam encontros da cúpula da Igreja Universal revelam que foi estabelecido um prêmio – uma viagem internacional- aos sete pastores que mais arrecadassem dízimos dos seus fiéis.
As imagens (abaixo) são de videoconferências comandadas em 2008 pelo bispo Romualdo Panceiro, atual “número dois” na hierarquia da igreja e apontado pelo líder Edir Macedo como seu sucessor. Elas demonstram a pressão exercida sobre os pastores para que aumentem a coleta de recursos.
Da sede da igreja em São Paulo, Panceiro se conectava com os principais pastores e bispos da Universal, no Brasil e no exterior.
Uma das gravações ocorreu em meio à campanha pela qual a igreja mais arrecada, a “Fogueira Santa”. Panceiro orientava os pastores a “não limitar” o valor do dízimo, mas “estipular”.

Em outro trecho, Panceiro conta que o desempenho dos pastores seria checado por um programa de computador. Segundo ele, alguns pastores “malandros” reduziam sua arrecadação apenas para parecer que haviam “arrebentado” na campanha.
“Eu tenho um programa aqui que é batata, que bate com a boleta legal.”‘

“Eu tenho um programa aqui que é batata, que bate com a boleta legal.”‘

No vídeo acima, Panceiro também pressiona muito para o aumento da arrecadação. Um pastor não identificado diz que uma igreja em Guarulhos (SP) que arrecadava R$ 5 mil mensais passou a obter quase R$ 100 mil.
Se cada igreja repetisse o desempenho da de Guarulhos, a arrecadação chegaria a R$ 200 milhões mensais, ou R$ 2,4 bilhões anuais. O Ministério Público estimou, em 2009, uma “movimentação financeira” de R$ 1,4 bilhão anual.
Vídeos
Os cinco vídeos, que somam seis horas de duração, foram obtidos de um ex-pastor pelo ex-voluntário da Universal e ourives Eduardo Cândido da Silva, que hoje move ação contra a igreja por danos morais.
A exemplo do que fez com as primeiras duas gravações, reveladas em abril pela Folha, Silva deverá entregar os novos vídeos ao Ministério Público.
Fonte: ADIBERJ

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Clonagem de igrejas: parece, mas não é.

Igrejas e congregações independentes adotam indevidamente nomes de grandes denominações com as quais não mantêm qualquer vínculo.


Um fenômeno decorrente do crescimento do segmento evangélico está chamando a atenção de algumas das mais tradicionais denominações do país. É a clonagem de nomes de igrejas, utilização indevida de marcas tradicionais no meio protestante por instituições sem qualquer ligação com as grandes convenções, cujos nomes utilizam numa tentativa de atrair fiéis e de tirar uma casquinha na credibilidade alheia. Em meio a um crescimento com ares desordenados – só em São Paulo, a cada ano são criadas cerca de 220 novas igrejas evangélicas, algumas das quais não passam de salinhas alugadas nas periferias –, parece cada vez mais difícil normatizar o setor. E o pior é que, além de gente bem intencionada que quer apenas anunciar o Evangelho da salvação, aventureiros pegam carona na tradição de grandes organizações religiosas, prejudicando sua imagem perante o público. No meio das mais de 300 mil igrejas evangélicas que funcionam no Brasil, muitas parecem uma coisa e são outra.


Denominações como a Batista, a Assembleia de Deus e a Presbiteriana são as maiores vítimas da clonagem eclesiástica. Organizadas em convenções nacionais, essas três gigantes, que juntas reúnem milhões de fiéis, estão capilarizadas por todo o território nacional, com uma trajetória cuja origem remonta à segunda metade do século 19 e início dos anos 1900. Mas a placa na entrada não é garantia de legitimidade. Muitas comunidades autônomas, sem qualquer ligação administrativa ou doutrinária com as denominações cujos nomes utilizam, funcionam livremente. Na zona norte do Rio de Janeiro, por exemplo, é possível encontrar a Assembleia de Deus Ministério Renovo e a Igreja Batista Templo de Milagres, que apesar dos nomes não são subordinadas às entidades cujas nomenclaturas adotam.


A clonagem eclesiástica preocupa líderes evangélicos. “Nós estamos acompanhando isso com muita perplexidade, porque essas igrejas estão nos causando grande prejuízo”, diz o pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB). Reeleito no mês de abril para mais um mandato à frente da maior denominação evangélica nacional, Wellington diz que a Assembleia de Deus é uma das mais afetadas pelo problema, pois acaba tendo seu nome respingado por qualquer atitude errada de religiosos free-lancers. “Muitas vezes, os pastores dessas igrejas não têm boa formação eclesiástica, espiritual, moral e até cultural para o exercício do ministério. Por isso, causam desordem doutrinária em seus púlpitos”, observa.


Um dos principais prejuízos acontece na área financeira. Segundo Wellington, eventuais desmandos ou calotes perpetrados por dirigentes de congregações clonadas sujam o nome da denominação. “Quando precisamos fazer alguma transação ou giro bancário, temos de provar por A mais B que não somos esse tipo de gente”, reclama. O presidente diz que está nos planos da denominação fortalecer seu Corpo Jurídico para acionar a Justiça em alguns casos. “Claro que primeiro tentaremos a via diplomática, solicitando a troca do nome”, adianta.


Fragilização


Para José Carlos da Silva, presidente da Convenção Batista Nacional (CBN) e pastor da Primeira Igreja Batista de Brasília, o que está em jogo é a soberania das denominações. “O uso indevido do nome ‘batista’ por igrejas desvinculadas das entidades que nos representam causa muitos problemas”, aponta. Os crentes batistas brasileiros estão ligados a dois grandes grupos: a CBN, reunindo as igrejas de orientação pentecostal, que surgiu na década de 1960, e a centenária Convenção Batista Brasileira (CBB), de linha tradicional, cada uma delas com mais de um milhão de fiéis. Há ainda entidades menores, como a Igreja Batista Regular e a Igreja Batista Independente. Em comum, explica Silva, todas essas organizações seguem estatutos denominacionais e administrativos, com representatividade através das assembleias gerais, que normatizam o processo de eleição dos líderes. “Ou seja, há prestação de contas.”


No entender do pastor, o processo de abertura indiscriminada de congregações reflete o processo de fragilização da Igreja Evangélica brasileira, “multifacetada e carente de orientação”. Basta uma passeada pelas maiores cidades brasileiras, e até mesmo no interior, para constatar que o mercado da expansão evangélica está a todo vapor. A cada dia, novas comunidades abrem suas portas – e os nomes, por vezes, são curiosos e até esdrúxulos, como Igreja Bailarinas da Valsa Divina ou Assembleia de Deus da Fonte Santa (ver abaixo). Para José Carlos da Silva, tanta originalidade, digamos assim, é uma característica cultural do povo brasileiro. “Normalmente, essas nomenclaturas são escolhidas a partir de experiências místicas, atribuídas a revelações ou sonhos. Expressam tanto ignorância como mau gosto, mas o amor tudo suporta”, resigna-se o presidente da CBN.


Roberto Brasileiro, pastor-presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, também expressa preocupação com essa pulverização e pelo uso indevido do nome de sua denominação por grupos desconhecidos. “Esse fenômeno causa prejuízos para o Evangelho em geral, e traz descrédito e críticas para as igrejas. Mas nós não temos responsabilidade sobre isso”, comenta. O problema é que nomes como os usados pelas grandes denominações já são de domínio público – ou seja, quem os utiliza não comete nenhuma irregularidade do ponto de vista legal. É o que explica o advogado e mestre em direito Gilberto Garcia, especialista na legislação ligada ao funcionamento das instituições religiosas e colunista do portal FolhaGospel. Ele lançou o livro O Novo Código Civil e as Igrejas em 2003, época em que a mudança na lei causou alvoroço entre os pastores. Ele diz que um título como “metodista” pode ser utilizados por qualquer igreja, já que no Brasil é muito fácil abrir uma instituição religiosa. “Nomes como Assembleia de Deus, Igreja Batista ou Igreja Presbiteriana são exemplos de ‘nomes genéricos’, chamados assim por não terem sido registrados em órgãos oficiais na época oportuna.”


Segundo Garcia, depois de devidamente regulamentadas, as igrejas têm direito de personalidade sobre o seu nome, uma novidade implantada pelo novo Código Civil. “Tal direito antes só era reservado aos cidadãos”, acrescenta. “Daí ser praticamente inviável a adoção de providência legal para impedir que alguém adote essas nomenclaturas”. A proteção é assegurada, ressalva o advogado, apenas ao nome específico de uma igreja local, como Primeira Igreja Batista em São Paulo ou Igreja Presbiteriana Central de Brasília, por exemplo. “Cada igreja legalizada tem propriedade sobre seu nome específico, que é protegido contra plágios.”


“Mão torta”


Ainda segundo Gilberto Garcia, o Judiciário não pode fazer muito para frear esse processo. “No prisma legal, a denominação que uma igreja escolhe não traz qualquer embaraço, e o Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas não pode, a princípio, impedir o registro do Estatuto Associativo em função da nomenclatura”, explica. A Justiça só pode intervir, e assim mesmo se for provocada, quando o nome ferir o bom senso, os bons costumes e a percepção da sua atuação como instituição espiritual. Ou seja, a questão está sujeita a uma avaliação para lá de subjetiva.


“As igrejas aparecem, se multiplicam e ficam cheias porque oferecem uma mensagem simbólica que atende às demandas das pessoas”, opina o pastor e teólogo Lourenço Stélio Rega, diretor da Faculdade Teológica Batista de São Paulo. Referência evangélica na área da ética cristã – é autor de Dando um jeito no jeitinho: Como ser ético sem deixar de ser brasileiro, lançado em 2000 pela Editora Mundo Cristão –, ele frisa que o crescimento de movimentos evangélicos não o incomoda. “A Bíblia diz que a porta do Reino dos Céus é estreita. A mensagem pura do Evangelho encontra-se na Palavra de Deus.” Para Rega, a maneira certa de diminuir o apelo de igrejas de fachada é o Corpo de Cristo cumprir sua missão com mais seriedade e dar mais ênfase no testemunho pessoal do crente. “Temos que pregar a mensagem pura e simples do Evangelho e ter, como Igreja do Senhor, influência positiva no ambiente em que estivermos implantados”, conclui o teólogo.


Na mesma linha vai o doutor em sociologia Ricardo Mariano. Autor de Neopentecostais – Sociologia do neopentecostalismo, ele é um dos maiores especialistas brasileiros no fenômeno evangélico e acredita que as igrejas-clone são muito pequenas para prejudicar seriamente denominações de grande porte. “Isso não vai atrapalhar um movimento religioso ascendente, que já envolve mais de 40 milhões de brasileiros”, acredita. José Wellington aposta na semeadura do Evangelho: “Ainda que muitas vezes pregada por pessoas despreparadas, os brasileiros estão sendo apresentados à Palavra de Deus. O agente pode ter mão torta, mas se a semente cair, ela vai brotar. Na hora de passar a peneira, Deus passa.”


Entre o público e o privado


O advogado Gilberto Garcia, especializado em direito civil e na legislação que rege as entidades religiosas, respondeu a algumas perguntas de CRISTIANISMO HOJE sobre o processo de abertura de igrejas:


CRISTIANISMO HOJE – O que é preciso para se abrir uma igreja no Brasil?


GILBERTO GARCIA – A organização religiosa é uma entidade associativa, uma pessoa jurídica de direito privado. Para funcionar, ela precisa averbar seu Estatuto Associativo no Cartório do Registro Civil de Pessoas Jurídicas. Em seguida, os responsáveis devem providenciar o registro na Receita Federal, obtendo assim o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ). É preciso, ainda, obter o certificado de vistoria do Corpo de Bombeiros para o templo, e em alguns casos, alvará, fornecido pela prefeitura local.


Existe algum tipo de controle ou exigência sobre quem será o titular da nova igreja?


Compete exclusivamente à igreja local, convenção, denominação ou grupo religioso estabelecer os critérios para que uma pessoa se torne um pastor – ou evangelista, presbítero, diácono, bispo, apóstolo... Não há qualquer controle público sobre isso, em função da liberdade religiosa consagrada pela Constituição Federal. Entretanto, se o dirigente vai assumir a presidência de uma organização religiosa – seja qual for sua confissão de fé – juntamente com a posição de líder religioso, ele precisa, de acordo com o Código Civil, ser civilmente capaz, e ainda, não ter qualquer pendência fiscal com a Receita. Também precisa comprovar que não foi condenada em processo criminal, através de certidões oficiais.


As entidades denominacionais não podem exercer um controle efetivo sobre a abertura de novas igrejas, sobretudo aquelas que utilizarão indevidamente nomenclaturas já consagradas?


As denominações históricas não têm qualquer controle sobre a abertura de igrejas com seus nomes, pois nomenclaturas como Assembleia de Deus, Batista ou Presbiteriana são consideradas de domínio público, não havendo qualquer ilegalidade em sua utilização de modo genérico. O que não se pode é utilizar o nome de uma igreja local que tenha sido registrada, por exemplo, como Assembléia de Deus em Goiás ou Igreja Batista em São Paulo. No caso das igrejas locais, seus membros podem adotar medidas legais cabíveis para impedir, inclusive judicialmente, a utilização do nome especifico, sob as penas da lei.


Para todos os gostos


O que um visitante desavisado diria ao ser convidado para assistir a um culto na Igreja Bailarinas da Valsa Divina? Ou que impacto pode ter sobre a vida de um crente carnal o ministério da Igreja Evangélica Pentecostal Jesus Vem, Se não Vigiar Você Fica Fora? Igrejas com nomes curiosos ou bizarros são cada vez mais comuns no Brasil. A jornalista Luciana Maz zarelli, de São Paulo, está preparando um livro sobre o assunto. Ela se diz surpresa com a criatividade dos pastores. “Em alguns casos, eles conseguem unir no mesmo nome palavras antagônicas, como Igreja Evangélica Muçulmana Javé É Pai”, diverte-se. No entanto, o objetivo de sua pesquisa – feita na maioria das vezes in loco, palmilhando ruas de periferias e bairros populares – não é ridicularizar ninguém, e sim, mostrar a diversidade de interpretações bíblicas e liturgias: “O fenômeno tem um lado positivo, pois assim o propósito de levar o Evangelho a todos os lugares está sendo cumprido”, explica Luciana. “Hoje em dia ninguém deixa de ir à igreja por falta de opção. Temos igrejas para cada tribo: surfistas, motociclistas, artistas... enfim, é igreja para todos os gostos”. Conheça algumas dessas congregações cuja originalidade já começa pelo nome:


. Assembleia de Deus do Azeite Quente
. Igreja da Bênção Mundial Fogo de Poder
. Igreja Batista Templo de Milagres
. Igreja Chave do Éden
. Igreja do Amor Maior que Outra Força
. Cruzada Evangélica do Ministério de Jeová, Deus do Fogo
. Igreja Bailarinas da Valsa Divina
. Igreja das Sete Trombetas do Apocalipse
. Igreja de Deus da Profecia (no Brasil e América do Sul)
. Igreja Cenáculo de Oração Jesus Está Voltando
. Igreja Pentecostal Subimos com Jesus
. Igreja Evangélica Pentecostal Jesus Vem,
. Se Não Vigiar Você Fica Fora (IEPJVSNVVFF)
. Igreja Evangélica Arca de Noé
. Rancho dos Profetas
. Igreja Asas de Águia – Visão Além do Alcance
. Igreja Evangélica Pentecostal Quero Te Ver na Glória
. Igreja do Cavaleiro do Cavalo Branco do Apocalipse 6.2
. Igreja da Ressurreição dos Mortos


Fonte: Cristianismo Hoje

Nova Versão Internacional da Bíblia gera críticas de evangelistas

Na Nova Versão Internacional da Bíblia (NVI), os pronomes masculinos voltaram depois de terem sido substituídos por termos neutros na Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH).

Uma atualização à famosa Nova Versão Internacional (NVI) da Bíblia procurou resolver os problemas em relação ao gênero, inclusive linguagem encontrada na polêmica Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH) da Bíblia, que ainda gera críticas por parte dos evangelistas.

No início deste mês, os editores da NVI, Biblica e Zondervan, estrearam uma versão on line da NVI da Bíblia nos sítios Biblica.com e BibleGateway.com. Uma versão impressa está prevista para Março de 2011, quando a atual tradução da NVI sai do mercado.

Na NVI da Bíblia, a Comissão para a Tradução da Bíblia (CTB) – os tradutores da NVI – voltam a introduzir em algumas passagens, pronomes masculinos como “filho,” “ele,” “dele,” “pai” e “irmão.” Em 2005, estes pronomes foram substituídos por termos neutros, na NTLH. O Novo Testamento da NTLH foi lançado em 2002.

Na sexta-feira, o Conselho sobre a Masculinidade e a Feminilidade da Bíblia (CBMW), uma das principais críticas da NTLH, na qual foi baseada a nova tradução, divulgou um comentário afirmando que a última versão da NVI demonstrava “melhoramentos significativos” na NTLH tendo, contudo, ainda alguns grandes erros.

“A nossa análise inicial demonstrava que a nova NVI (2011) retinha muitos dos problemas que estavam presentes na NTLH, na qual é baseada, principalmente tendo em conta os mais de 3600 problemas relacionados com o gênero, que anteriormente identificamos,” comentou o CBMW.

“Apesar das inúmeras alterações feitas, a nossa análise inicial revela que uma grande percentagem das nossas preocupações iniciais ainda permanece.”

Em 2002, o CBMC divulgou um comunicado de oposição à NTLH, aprovado por pelo menos 110 líderes do ministério, incluindo os evangélicos Mark Strauss do Bethel Seminary San Diego e o conhecido autor Philip Yancey.

O Conselho reconheceu que algumas das alterações, como referências a “homem” ou “humanidade” em vez do uso de um equivalente de gênero neutro, resultava de um modo mais preciso na tradução do texto Hebraico ou Grego.

Contudo, o CBMW teve problemas com a abordagem do CTB para remediar o debate sobre o gênero neutro em muitas passagens, através não do desvio da NVI de 1984 nem da NTLH, mas sim através de um meio-termo.

Por exemplo, em Apocalipse 3:20 o CTB não usou o masculino singular (ele), como se pode verificar na NVI nem o gênero neutro plural (eles), mas sim uma mistura de gêneros singulares e plurais não específicos (aquela pessoas/eles).
Apocalipse 3:20
NVI (1984): Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei e ele comigo.

NTLH (2005): Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com eles cearei e eles comigo.

NVI (2011): Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com essa pessoa cearei e eles comigo.

O uso de plurais em alguns textos confundirá alguns leitores e deixará alguns Pastores e professores com a “difícil tarefa” de relembrar aos seus ouvintes se “eles” é singular ou plural, comentou o CBMW.
Fonte: Creio

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Site Genizah - Estrevista Com o Rev. Caio Fábio

Caio Fábio paga geral e chama Bispo Manuel Ferreira na xinxa!

 “Se quiser me encarar, eu estou te convidando há anos” esbraveja Caio Fábio contra bispo Ferreira.



Bispo Manoel Ferreira, líder da Assembleia de Deus Ministério Madureira tem se envolvido em várias polêmicas nos últimos dias. Nesta última eleição, o deputado Manoel Ferreira foi coordenador de campanha para evangélicos de Dilma Rousseff.

Entre os assuntos envolvendo o bispo, destaca-se a denúncia de Julio Severo sobre a prisão do pastor Enoque Lima, que segundo informações foi a mando de Manoel Ferreira. Pastor Enoque, que já foi liberado da prisão produzia vídeos para denunciar a suposta ligação de Manoel Ferreira com Rev. Moon líder da Igreja da Unificação.

Agora o pastor Caio Fábio conhecido por não ter papas na língua, em seu programa “Papo de Graça” faz duras criticas a Manoel Ferreira, afirmando entre outras coisas que Manoel Ferreira é membro da maçonaria e que manda “matar gente”.


FONTE: Gospel Prime
Veja o esculaxo do Caio do bispão:





Pois é torcida organizada! O pau comeu! Caio Fábio chamou o bispo de: ladrão, mandante de assassinato, falso profeta, cabra safado e outros mimos. Só faltou chamar de bundão!

Que a família é chegada e uma censura, não duvido. O vídeo do filhote Samuel com os bolsos socados de dinheiro em cerimonia de dizimo profético - aquele que você dá em função do que quer ganhar, risos - foi tirado do YOU TUBE.




Assista ao vídeo acima no site: http://www.genizah.com/

Já Bob Pai venerando o Reverendo Mooon tá no vídeo a seguir:




Esta família faz os Corleone e os Soprano parecerem ladrões de galinha. Ao menos a máfia italiana não se mete com as coisas de Deus.


Postou Danilo no Genizah

sábado, 13 de novembro de 2010

SBT confirma que negocia venda de horário para evangélicos

O escândalo financeiro de cerca de R$ 2,5 bilhões que envolve o Grupo Silvio Santos fez com que o SBT abrisse negociação para venda de horário para igrejas evangélicas.

Três igrejas fizeram ofertas nas últimas 48 horas para comprar fatias ou mesmo toda a madrugada do SBT. São elas: o Ministério Silas Malafaia, a Igreja Internacional da Graça e a Igreja Universal.

Por meio de sua assessoria, a emissora confirmou negociações, recusou-se a dizer nomes, mas disse que "não são novas as ofertas de igrejas que querem comprar horas da madrugada". O SBT acrescentou que, "até o momento, nenhuma proposta interessou".

Depois de se reunir com o pastor Malafaia anteontem, o SBT teria recebido uma nova proposta da Internacional, de R.R.Soares, no valor de R$ 10 milhões mensais (cinco horas diárias, de segunda a domingo). Ninguém confirma.

No primeiro trimestre do ano passado, Soares já havia oferecido R$ 5 milhões por três horas, mas o SBT recusou. Soares é cunhado de Edir Macedo, que também sinalizou ontem ao Grupo SS que estará sempre disposto a comprar horários do SBT.

Pela legislação, como igreja, a Universal tem direito a comprar horário em outras emissoras --o que já faz (Gazeta, Rede TV!).

A assessoria do SBT não quis comentar as negociações e nem os valores citados acima.

Se Silvio Santos vender espaço da grade a uma igreja, seja por curto ou longo prazo, talvez melhore ou até mesmo salve as catastróficas contas do Grupo SS. Só que, nesse caso, o SBT deixará de ser a única TV aberta sem qualquer programação religiosa. O SBT é o único canal laico hoje, já que até a Globo tem a "Santa Missa" católica aos domingos.

A eventual locação da madrugada também pesará porque é o único período em que o SBT disputa ou chega ao 1º lugar no ibope com frequência. Ontem, por exemplo, entre 5h e 6h, o SBT foi líder isolado em São Paulo, com 3,7 pontos --à frente de Globo (2,9) e Record (1,7). Abrir mão disso seria acabar com um dos últimos "orgulhos" do SBT.

Por outro lado, entre 0h e 4h a audiência do SBT é fraca. O canal quase nunca sai do 3º lugar e às vezes até cai para o 4º. Seus seriados hoje perdem da programação religiosa da Record (especialmente do "Fala que eu Te Escuto"). Portanto, vender essa faixa horária (0h e 4h) não significaria grande prejuízo --do ponto de vista do ibope.

Em setembro último, conforme Ooops! revelou, Silvio revelou a um amigo que cogitava se aposentar do vídeo no final deste ano. Aos 80 anos, que se completam no próximo dia 12, Silvio se queixou de cansaço e do desgaste provocado pela guerra do ibope que enfrentou nesta década. Uma guerra que, somente desde 2007, fez o SBT perder não só a vice-liderança, mas inúmeros profissionais para a Record, da área técnica e da artística (como sua mais famosa "cria": Gugu Liberato).

Antes do escândalo financeiro estourar, Silvio pretendia passar três meses de férias em Orlando e comemorar lá seu aniversário. Talvez agora tenha de mudar seus planos.
Fonte: UOL – Coluna Ooops!

milhões de muçulmanos vão à peregrinação. Autoridades temem Al Qaeda

País espera até 2,5 milhões de fiéis na cidade de Meca durante o fim de semana. Arábia Saudita está em alerta e teme um possível ataque da rede extremista Al-Qaeda.

De acordo com a fé islâmica, todo muçulmano que tenha condições de saúde e meios financeiros deve fazer a peregrinação a Meca pelo menos uma vez na vida. O ponto alto da celebração é a chegada ao monte Arafat, na próxima segunda-feira (15).

 

As autoridades sauditas esperam até 2,5 milhões de peregrinos em 2010 e, por isso, reforçaram a segurança nos locais mais frequentados pelos fiéis. Os arredores da Grande Mesquita de Meca, a esplanada do Nobre Santuário e os caminhos que levam ao monte Arafat são especialmente vigiados.

Além da preocupação com a possível ameaça terrorista da rede Al Qaeda, as forças de segurança sauditas tentam evitar os tumultos e correrias que, em anos anteriores, deixaram milhares de mortos.

A peregrinação a Meca é considerada um dos cinco pilares da fé islâmica. Os outros quatro são a profissão de fé, a oração, a contribuição de purificação (doação aos necessitados) e o jejum no mês sagrado do Ramadã.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Pastor causa polêmica na África do Sul ao afirmar que Jesus tinha Aids.

O pastor evangélico Xola Skosana (foto) provocou grande polêmica na África do Sul ao afirmar que Jesus Cristo era portador do HIV, o vírus da Aids.

O discurso de Xola Skosana, feito no bairro de Khayelitsha, na Cidade do Cabo, espalhou-se rapidamente pelo país. Cristãos reagiram prontamente, condenando o pastor por fazer um retrato de Jesus como um homem promíscuo, segundo reportagem publicada nesta sexta-feira pelo "Daily Mail".

"O tema do meu Jesus como portador do HIV é uma questão lastimável", disse Mike Bele, um outro pastor local.

Skosana, que pertence à igreja Hope for Life Ministry, um braço da corrente carismática sul-africana, que está em franco crescimento, disse que a sua mensagem tem a ver com "esperança". Ao afirmar que Jesus tinha Aids, o religioso esperava remover o estigma que acompanha os portadores do HIV.

Mais de 5,7 milhões de pessoas na África do Sul sofrem de Aids - mais do que em qualquer outro país. O próprio Skosana perdeu duas irmãs vítimas da doença.

domingo, 7 de novembro de 2010

Brasileira evita assalto nos EUA falando de Jesus

Apenas quatro minutos depois de abrir a loja de celulares em que trabalha em Pompano Beach, na sexta-feira retrasada (23), a mineira Nayara Gonçaves viu um homem entrar todo vestido de preto. Ela percebeu que havia algo estranho, mas não conseguiu fechar a porta a tempo. Ele se aproximou do balcão, perguntou preços de aparelhos e logo mostrou uma arma, anunciando um assalto. Em vez de entregar de cara tudo o que tinha no caixa, Nayara decidiu conversar com o homem, e acabou convencendo ele a desistir do roubo.

"Percebi que ele não era má pessoa. [...] Ele disse que odiava ter que fazer aquilo, mas que precisava de todo o dinheiro que tinha no caixa. Eu disse: 'antes de fazer qualquer coisa eu quero te falar um pouco de Jesus'. Comecei a dizer que era evangélica e que esse não era o caminho certo. Ele ouviu, não apontou mais a arma pra mim e falou que precisava de US$ 300 para não ser despejado do apartamento em que morava", disse a brasileira de 20 anos.

O assaltante, depois identificado como Israel Camacho, de 37 anos, disse que Nayara estava certa e que não queria machucá-la. Ela ofereceu ajuda para ele arrumar um emprego, e ele disse que já tinha um trabalho, mas precisava do dinheiro imediatamente. "Jesus pode mudar a sua vida", ela disse. Já a caminho da porta, o assaltante olhou para a brasileira e mostrou a arma falando: "quer saber de uma coisa? Isso nem é de verdade, é uma arma de brinquedo."

Nayara nunca foi assaltada antes. Nascida em Mantena (MG), ela mora com a família nos EUA há cinco anos e é gerente da loja. "Fiquei muito nervosa, porque não sabia qual seria a reação dele. Meu chefe quando viu as imagens das câmeras de segurança disse que eu era louca, que devia ter entregado o dinheiro. A policial da delegacia me falou que nunca tinha visto algo assim."

A fala da brasileira pode ter poupado um assalto à loja em que trabalha, mas não impediu que o assaltante voltasse a roubar. Camacho foi preso no mesmo dia, após invadir uma loja de sapatos poucas horas depois da tentativa frustrada de levar dinheiro do estabelecimento onde Nayara trabalha. "Fiquei muito chateada quando soube. Achei que ele realmente tinha se arrependido, que eu tinha plantado uma semente em seu coração. Mas acho que agora ele vai repensar e ainda pode fazer um compromisso com Deus."

Com informações do G1/ MG Notícias

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Idosos ganham US$ 11 milhões na loteria e doam prêmio

Publicado em 05 de Novembro de 2010 Fonte: BBC Brasil

Casal canadense entregou prêmio de cerca de R$ 18 milhões a hospitais, igrejas e associações de caridade

Um casal de idosos do Canadá doou o prêmio de mais de US$ 11 milhões de dólares (cerca de R$ 18 milhões) que ganhou na loteria. Allen Large, 75, e Violet Large, 78, decidiram se livrar do dinheiro porque era uma "grande dor de cabeça".

"Você não sente saudade daquilo que nunca teve", afirmou Violet ao jornal local "Halifax Chronicle-Herald". "O dinheiro que ganhamos não é nada. Temos um ao outro", afirmou Allen.

O casal, que vive em Lower Truro, na província de Nova Scotia, ganhou US$ 11,2 milhões na loteria no dia 14 de julho, mas foi pego sem planos sobre o que fazer com o dinheiro.

Com a bolada nas mãos, segundo o diário "Toronto Sun", Allen e Violet saíram em viagem pela província fazendo doações a hospitais, igrejas e associações de caridade.

A imprensa canadense afirma que Violet, que na época se submetia a um tratamento contra o câncer, se considerava felizarda apenas por estar viva.

"(Doar o dinheiro) nos fez sentir melhor", disse ela. "E há tanta coisa boa a ser feita com ele."

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Mano Menezes afirma que "Seleção não é lugar para pregação"

Publicado em 01 de Novembro de 2010 Fonte:  Gospelminas | Terra/O Globo/CpadNews

Treinador afirmou que não proibirá que cultuem suas crenças, mas que não aceitará imposições de crenças
O treinador afirmou que não proibirá que os jogadores cultuem suas crenças, mas que não aceitará imposições de crenças no grupo.

Durante a Copa do Mundo de 2010, o pastor Anselmo Alves, 51 anos, esteve presente dentro do grupo de Dunga.

"Recebi por interesse de ir atrás do que tinha se passado (em 2010). Tem que se cuidar muito com quem você vai buscar essas informações. Mas eu tenho uma linha de conduzir nesse assunto delicado de maneira muito clara. Nem no clube, nem na Seleção é lugar de pregação", disse Mano.

"Pode cultuar a sua crença dentro do respeito e limite de cada um. Não vai lá convencer ninguém. Você respeita e cultua a sua", completou o treinador da equipe verde e amarela.

O assunto sempre foi um tema que gerou polêmica. Em 2002, diversos jogadores comemoraram o título mundial com camisas em que exaltavam Jesus. A Fifa, inclusive, determinou a proibição de manifestações religiosas nas comemorações de suas competições.

Depois da Copa do Mundo de 2006, houve alguns boatos que teria acontecido um racha durante o Mundial entre os jogadores evangélicos e o resto do grupo. Fato desmentido pelo zagueiro Lúcio antes da Copa na África do Sul.
Na Copa de 2010, a maioria dos jogadores era evangélica, entre eles o capitão Lúcio e o craque Kaká, sem falar de Jorginho, que era o auxiliar do técnico Dunga. Os cultos eram realizados dentro da concentração pelo pastor Anselmo Alves.