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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Como será o Brasil Evangélico em 2020? Confira.


Cena um: uma das mais importantes revistas semanais do país publicou recentemente uma extensa reportagem fazendo projeções sobre o futuro do Brasil. Apesar de tratar de diversos temas, da educação à economia, a notícia que realmente caiu como uma bomba e acabou repercutida pela imprensa, por emissoras de rádio e de televisão e por blogs e sites de discussão na internet dizia respeito à religião: o maior país católico do mundo na atualidade se tornará evangélico em poucos anos. Mais precisamente em 2020, a continuarem as impressionantes taxas de crescimento, mais da metade dos brasileiros pertencerá a alguma igreja protestante. Estima-se que já neste mês de dezembro, o número de evangélicos no Brasil chegue próximo dos 50 milhões e, pouco mais de uma década depois, atinja a marca de 105 milhões de pessoas.

Cena dois: após realizarem uma investigação que durou mais de dois anos, promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de São Paulo, acusaram o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus, e mais nove pessoas ligadas à denominação, pelo desvio de 8 bilhões de reais de dízimos e contribuições ofertadas por fieis. A dinheirama não teria sido usada em atividades religiosas, mas para aumentar patrimônio pessoal e conseguir lucro, com a -compra de duas emissoras de televisão, terrenos, mansões, um prédio e até um caríssimo jatinho modelo Cessna. A Justiça deu prazo para a defesa se pronunciar e pode aceitar a denúncia. Se assim for, Macedo e seu grupo tornam-se réus num processo criminal que pode condená-los por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.

Ao mesmo tempo em que os evangélicos crescem numericamente e aumentam de forma considerável sua influência em todas as esferas da vida nacional, escândalos e denúncias envolvendo dinheiro, sexo e abuso de poder multiplicam-se e maculam a imagem das igrejas e de seus líderes. Fala-se em relativização moral e secularização da fé. Em uma geração de crentes que busquem vantagens e não mais a Deus. Em que pese o fato de que por trás das últimas denúncias envolvendo a Universal exista uma guerra de interesses e de cifras na qual estão os principais grupos de comunicação do país, ou mesmo que esteja em curso uma batalha espiritual contra a expansão do Reino de Deus, as críticas e acusações sobre o que acontece nos templos de Norte a Sul do país são tão sérias que, ignorá-las, seria mesmo anti-bíblico. Na esteira do avanço protestante em terras tupiniquins, estudiosos das ciências da religião costumam avaliar que esse fenômeno pode ser muito bom, uma vez que “os evangélicos não vão apenas mudar a sociedade, mas mudarão com ela”. Tal afirmação tem causado arrepios em pastores e trazido um sério questionamento para os cristãos: diante de tal quadro já hoje: afinal, como será esse Brasil evangélico de 2020?

Se o questionamento daqueles que não aceitam o crescimento protestante passou a ser de ordem ética e moral, citando inclusive a própria Palavra de Deus que, segundo eles, só é usada para manipular os incautos, a Universal do Reino de Deus é a vidraça da vez. De acordo com a denúncia do Ministério Público, boa parte do dinheiro recebido pela igreja era repassada em forma de “pagamentos” para empresas de fachada controladas por pessoas ligadas à cúpula da organização. Duas delas, a Cremo Empreendimentos e a Unimetro Empreendimentos receberam, entre 2004 e 2005, mais de 70 milhões de reais, embora não tenham oferecido nenhum serviço ou produto, segundo a Secretaria da Fazenda de São Paulo.

Essas empresas enviariam o dinheiro para outras, sediadas em paraísos fiscais. Tanto a Investholding, nas Ilhas Cayman, quanto a CableInvest, nas Ilhas do Canal, Reino Unido, também pertencem a pessoas supostamente ligadas à igreja. Por fim, o dinheiro retornava ao país como empréstimos para os líderes eclesiásticos, que compravam com eles apartamentos em condomínios de luxo nos Estados Unidos e propriedades no Brasil, como uma mansão de 2 mil metros quadrados em Campos do Jordão (SP), no valor de 6 milhões de reais.

A denúncia do Gaeco não é propriamente uma novidade. Desde 1992, quando a Universal comprou a Rede Record, houve mais de dez processos contra a igreja. Já em 1995, depois que Macedo apareceu em um vídeo ensinando pastores a tirar ofertas, autoridades fazem varreduras nas contas da organização, mas não conseguem provas. “A tese de que pastores tenham pegado dinheiro de ofertas, mandado para o exterior e financiado recursos para enriquecer, não é nova. Em 1993, houve denúncia apócrifa e, de lá para cá, a Polícia Federal, a Interpol, o FBI, a Receita Federal e, finalmente, o Supremo Tribunal Federal concluíram que as denúncias não tinham fundamento e inocentaram os acusados. Também essa denúncia não será aceita, pois trata-se de calúnia, injúria e infâmia”, afirmou em pronunciamento o senador Marcello Crivela (PRB/RJ), bispo licenciado da igreja. A principal reclamação de Crivella e da Universal é que alguns dos maiores veículos da mídia nacional estejam aproveitando a investigação do Ministério Público para criar um factóide e, com isso, lutar contra o crescimento de audiência da TV Record. Dentre aqueles que deram mais publicidade ao caso estão o jornal Folha de S. Paulo, que há dois anos enfrentou uma enxurrada de processos judiciais movidos por fiéis da igreja por conta de uma reportagem sobre as finanças da denominação, e a Rede Globo, principal interessada na guerra de audiência. Mas se a motivação é questionável, os veículos garantem que as acusações procedem. Apesar das afirmações de independência da emissora, somente no ano passado a Universal teria repassado 400 milhões de reais para a Record. O valor entra com a compra de horários nas madrugadas, o que é perfeitamente legal. O problema é que enquanto a Globo fatura 50 mil reais, com 6 pontos no ibope, a Record, com audiência bem menor, cerca de 1,4 ponto, recebe mais de 200 mil por hora. Tudo da igreja, tudo bem acima dos valores de mercado.

Evangelho da prosperidade

Assim como a Record, com suas 23 emissoras de TV, 42 emissoras de rádio e várias outras empresas, a Universal também é seu modo uma potência. Em 32 anos, a igreja tornou-se a terceira maior denominação no Brasil, atrás apenas da Igreja Católica e da Assembléia de Deus. Afirma congregar 8 milhões de pessoas em seus 4500 templos espalhados pelo país. Além daqui, está presente em outras 171 nações e tem em seu corpo ministerial 9600 pastores e outros 4400 obreiros voluntários. Seu trabalho social e espiritual é digno de nota, uma vez que oferece a Palavra de Deus e mensagens de encorajamento para gente de todas as origens e classes econômicas, sendo uma porta de entrada para o Evangelho e para a libertação de multidões afundadas em vícios, criminalidade e falta de perspectivas na vida. É perfeitamente coerente e razoável que, como qualquer outra igreja – inclusive a Católica – ou religião, possa empregar os meios de comunicação, recursos e estrutura na tarefa evangelística. Mas a verdade é que o centro da crise não está aí e também não se restringe somente à Universal.

O espantoso crescimento evangélico nas últimas décadas já provoca uma crise de valores e de doutrinas em várias igrejas. O novo crente adotou regras menos rígidas e passou a procurar a religião não apenas como forma de obter benesses na eternidade, mas alcançar a prosperidade aqui e agora. E nada representa mais esse novo momento do que a Teologia da Prosperidade. Surgida por volta de 1940, nos Estados Unidos, ela radicaliza o ensino de que o sacrifício de Cristo deu àqueles que o seguem direito a uma saúde perfeita, riquezas materiais, triunfo sobre o Diabo e vitória sobre todo e qualquer sofrimento (conheça mais essa história na reportagem Teologia do Abracadra à página 47). Basta decretar ou determinar e colocar a fé em ação. “Para bancar suas ambições institucionais, proselitistas e econômicas, as igrejas atrelam a doação financeira à retribuição divina de bênçãos materiais. Cada culto procura convencer o fiel a firmar relações de troca com o Criador e comprovar a fé dando dinheiro. Quando a Universal começou a usar tais métodos, eles pareceram polêmicos e heterodoxos, mas agora os líderes de outras denominações perceberam a eficiência dessas práticas e, para adquirir vantagens competitivas, copiam todas elas”, explica o sociólogo Ricardo Mariano, da PUC do Rio Grande do Sul, autor do livro Neopentecostais (Edições Loyola).

Copiar não é força de expressão nem se resume à nova visão em relação ao dinheiro. Depois do sucesso da Fogueira Santa de Israel, do Vale do Sal e das rosas ungidas, fazer campanhas passou a ser algo praticamente obrigatório em todo meio neopentecostal e em parte do pentecostalismo clássico. Diante da renovada pressão por exposição midiática e crescimento, algumas igrejas históricas que adotaram a renovação carismática passam a rever a forma e o conteúdo de suas mensagens e deixam em polvorosa os mais tradicionais. Como tantos outros modismos, substituem a ênfase na santidade e no relacionamento com Deus pelo emocionalismo desprovido de mudança de vida e baseado na política do “toma lá, dá cá”.

“Estamos vivendo uma espécie de ‘síndrome de Éfeso’. Como no caso dos crentes que viviam naquela cidade nos tempos bíblicos, as pessoas correm atrás de novidades. Por outro lado, passou a ser inconveniente e fora de propósito falar em ‘sofrer por amor ao Evangelho’, ‘entregar tudo a Deus’ e ‘buscar em primeiro lugar os valores do Reino’. O único sacrifício válido é o financeiro. Infelizmente, pouco há em comum entre essas novas igrejas e a Reforma Protestante que deu origem aos movimento evangélico”, lembra o professor Lourenço Stelio Rega, diretor da Faculdade Teológica de São Paulo e especialista em Ética. Nessa nova realidade do meio religioso brasileiro, textos bíblicos tradicionais ganham novas interpretações, nas quais um Deus visto apenas como Senhor e Salvador já não atende à demanda dos fieis. Antes de mais nada, ele é um negociador e os líderes eclesiásticos, seus despachantes. Ai de quem bobear nessa tarefa: a concorrência é cada vez maior.

Um quadro vívido de como anda o movimento evangélico pode ser encontrado na periferia das grandes cidades. Nesses locais, proliferam igrejas, a maior parte congregações independentes, com templos quase vizinhos. Em São Paulo, a Avenida Celso Garcia, ´no Brás, uma das vias mais tradicionais da metrópole, passou a ser conhecida como “avenida da fé”. Em uma cidade onde um novo templo é aberto a cada dois dias, a Celso Garcia ganhou pelo menos nove novas igrejas nos últimos tempos, algumas com templos enormes e suntuosos, separados por poucos metros. E se antigamente as igrejas transformavam cinemas em lugares de culto, hoje supermercados e lanchonetes da rede Mc Donald’s são adaptados para funcionarem como templos. “É o fast food da religião. Como a concorrência é enorme, cada um tenta vender melhor seu peixe. Só falta pendurar uma faixa na entrada proclamando: ‘Esta igreja funciona. Sabemos como fazer Deus trabalhar para você’. Isso, a teologia já não explica mais. Procurar recompensa pelo menor preço é coisa para a economia clássica. Pior é que não há diferenciação: todos são vistos como evangélicos”, completa Rega.

Na ponta do lápis

Há quem veja o fenômeno do crescimento evangélico como um avivamento. Outros não aceitam tal interpretação, afinal, para um avivamento não basta o aumento quantitativo, é preciso também o qualitativo. De um jeito ou de outro, o fato é que o Brasil caminha a passos largos para se tornar em um futuro bem próximo uma nação de maioria evangélica. Percurso inverso ao da Europa, que abandonou o cristianismo e agora corre sério risco de se tornar um continente islâmico (leia matéria à página 48). Nesse exercício, não há nada de adivinhação, vontade ou futurologia. É questão de fazer cálculos. “A continuar a taxa de crescimento que os evangélicos tiveram nas últimas décadas, no final deste ano, 25,4% de um total de 196,5 milhões de brasileiros, ou seja, quase 50 milhões serão evangélicos. Já em 2020, metade da população será protestante”, observa a matemática e crente presbiteriana Eunice Stutz Zillner, do Ministério Apoio com Informação (MAI), responsável por análises e projeções no campo religioso.

Apesar da fé ser a motivação para o trabalho – ela e o marido, o engenheiro eletrônico Marcos Zillner, são missionários e pretendem que os números incomodem e estimulem as igrejas a evangelizar –, nada de ser tendencioso ou enveredar pela empolgação dos líderes denominacionais e seus números “evangelásticos”. As contas, literalmente, são feitas na ponta do lápis. As projeções do MAI têm como ponto de partida os censos periódicos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pelo levantamento de 1991, por exemplo, sabe-se que os evangélicos eram 13 milhões na época ou 8,9% da população brasileira. Nove anos depois, em 2000, os evangélicos dobraram de tamanho e passaram a ser 26,1 milhões, 15,45%. “Tudo bem que a tendência mais para frente é que esse aumento venha a se estabilizar. Mas levando em conta a taxa de crescimento anual dos evangélicos, que é mais de três vezes o da população do país, podemos dizer que hoje um em cada quatro brasileiros é protestante”, confirma Eunice. Nesse contexto, todos crescem, mesmo os históricos. Mas sobretudo as denominações neopentecostais.

Uma quantidade tão expressiva de pessoas transformadas pela Palavra de Deus leva a crer que haverá um forte impacto na sociedade brasileira, certo? Errado. Pelo menos, segundo os especialistas ouvidos pela semanal Época, a revista que fez inicialmente a projeção sobre o futuro do país. Para a antropóloga Christina Vital, do Instituto de Estudos da Religião (Iser), a flexibilidade e a adoção de regras menos rígidas é a razão do exponencial crescimento evangélico. “Enquanto os católicos não aceitam coisas como a camisinha, os evangélicos adaptam-se aos costumes da sociedade. Há igrejas que aceitam gays, por exemplo. Essa tendência deve continuar”, prevê ela.

A potencialidade numérica também não garantirá que um presidente evangélico seja eleito, já que tradicionalmente a representação política no Congresso fica bem aquém da porcentagem de crentes na população. O Brasil também será muito diferente dos Estados Unidos, onde a moral conservadora é parte essencial da crença e do culto. “A religião foi abrasileirada. Não tem um foco tão grande no moralismo”, analisa o antropólogo Ari Pedro Oro, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Continuando, os especialistas acreditam que o aumento da população protestante levará ainda à diminuição do consumo de álcool, com a oposição costumeira dos crentes, e ao aumento da escolaridade, já que as crianças são incentivadas a ler a Bíblia. Com relação à violência, continuará havendo tolerância e o motivo para se acreditar nisso está nas favelas do Rio de Janeiro, onde pastores e traficantes convivem bem. Há respeito para com os religiosos e os bandidos atendem apelos eventuais. Mas o tráfico permanece.

Visto com esperança por uns, o panorama causa desconfiança e provoca arrepios em outros. Especialmente em que acredita na máxima bíblica de que o crente “não pode se conformar ao mundo, mas deve transformá-lo pela fé” e que defende os valores expressos na Palavra de Deus sem restrições. “A Igreja evangélica desprovida da ética cristã não consegue impactar a sociedade. Aliás, não precisamos esperar o futuro para ver o que acontecerá. Podemos observar hoje. Décadas atrás, falávamos em católicos nominais. Agora, já temos os evangélicos nominais, aqueles que frequentam os cultos apenas atrás de bênçãos. Sem querer generalizar, mas vivemos uma crise de conversões no Brasil, já que vemos quase somente adesões”, alerta o pastor e pesquisador Paulo Romeiro, da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo.

Para ele, aqueles que usam a mídia para anunciar uma mensagem de salvação são raros e a situação só mudará caso esses líderes mais éticos tenham maior visibilidade. “A justiça, em todos os seus sentidos, não é mais preocupação de grande parte da Igreja cristã. Em parte, isso ocorre porque não há uma estrutura de poder que coíba abusos e manipulação de um líder carismático que manda sozinho lá no topo, coisa muito comum nessas denominações que mais crescem. Está na hora do trigo aparecer, para que a sociedade veja a diferença”.

Preocupação semelhante tem o também pastor e jornalista Silas Daniel. Nos últimos meses, o jornal do qual ele é o editor, o Mensageiro da Paz, órgão oficial de comunicação das Assembleias de Deus no Brasil, publicou uma série de matérias sobre o Brasil evangélico em 2020 e perguntou a algumas das principais lideranças assembleianas se ainda é possível mudar tal quadro. A resposta é sim, mas o tempo está cada vez mais curto. “Apesar das denominações neopentecostais terem mais visibilidade, por causa da mídia, o crescimento evangélico também atinge as organizações históricas e pentecostais. Essas precisam resgatar a mensagem sobre santidade, renúncia e humildade no lugar da auto-ajuda e dos discursos feitos para massagear o ego que tomaram de assalto os púlpitos. Só com ênfase renovada na exposição sadia da Palavra de Deus e na oração, culto após culto, poderemos virar o jogo”, adverte. Se o futuro não for assim, a velha figura do evangélico com a Bíblia debaixo do braço será mesmo coisa do passado.

Alistamento

Agora é Tudo ou Nada

Fazemos parte de um exército e defendemos um Reino, alguns dos nossos soldados foram capturados pelos nossos inimigos, outros estão gravemente feridos, e com a intensidade e desgaste dessa batalha que estamos enfrentando, alguns dos nossos melhores homens perderam a motivação e não querem mais lutar achando que a batalha já está perdida.
Mas a guerra ainda não terminou, e apesar de estarmos em número resumidos não iremos entregar a batalha e nem tão pouco nos render, iremos erguer a nossa bandeira, pegar as nossas armas, juntar os guerreiros que ainda temos e ir para o tudo ou nada.
A nossa principal missão é colocar os soldados feridos em segurança trazendo-os para o nosso quartel general, logo após iremos resgatar os que foram aprisionados pelo reino inimigo e esperar com paciência e perseverança o socorro que virar do alto, o nosso rei está voltando, e com Ele ao nosso lado ou os inimigos saem dá frente ou então nós iremos passar por cima.
Lembre-se, uma vez guerreiro sempre guerreiro.

Ir. Gênesis Ricardo


“Um dia alguém recordará nosso sacrifico e verá, que pela nossa morte, fomos justos, leais, corajosos, talvez tudo o que não fomos em vida. E então dirá. Sua recordação permanece imortal.” (Frase do Filme: 300)

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

MEC irá distribuir KIT GAY nas escolas para crianças de 7 a 10 anos, veja vídeo

O kit gay conterá um DVD com uma história onde um menino vai ao banheiro e quando entra um colega, ele se diz apaixonado pelo mesmo e assume sua homossexualidade, se dizendo Bianca. Veja vídeo e matéria completa a respeito deste tema, no mínimo estranho, polêmico.
O deputado Jair Bolsonaro (RJ) reage de forma veemente, em plenário, a essa vergonha que foi firmada em um convênio entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos), conforme publicou o Correio Braziliense.
 
REPORTAGEM DO CORREIO BRAZILIENSE

Kit Gay para alunos conterá um DVD com uma história aonde um menino vai ao banheiro e quando entra um colega, se diz apaixonado pelo mesmo e assume sua homossexualidade

Ele ainda nem foi lançado oficialmente. Mas um conjunto de material didático destinado a combater a homofobia nas escolas públicas promete longa polêmica. Um convênio firmado entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos) produziu kit de material educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país do programa Mais Educação.

Parte do que se pretende apresentar nas escolas foi exibida ontem em audiência na Comissão de Legislação Participativa, na Câmara. No vídeo intitulado Encontrando Bianca, um adolescente de aproximadamente 15 anos se apresenta como José Ricardo, nome dado pelo pai, que era fã de futebol. O garoto do filme, no entanto, aparece caracterizado como uma menina, como um exemplo de um travesti jovem. Em seu relato, o garoto conta que gosta de ser chamado de Bianca, pois é nome de sua atriz preferida e reclama que os professores insistem em chamá-lo de José Ricardo na hora da chamada.

O jovem travesti do filme aponta um dilema no momento de escolher o banheiro feminino em vez do masculino e simula flerte com um colega do sexo masculino ao dizer que superou o bullying causado pelo comportamento homofóbico na escola. Na versão feminina da peça audiovisual, o material educativo anti-homofobia mostra duas meninas namorando. O secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro, afirma que o ministério teve dificuldades para decidir sobre manter ou tirar o beijo gay do filme. “Nós ficamos três meses discutindo um beijo lésbico na boca, até onde entrava a língua. Acabamos cortando o beijo”, afirmou o secretário durante a audiência.

O material produzido ainda não foi replicado pelo MEC. A licitação para produzir kit para as 6 mil escolas pode ocorrer ainda este ano, mas a previsão de as peças serem distribuídas em 2010 foi interrompida pelo calor do debate presidencial. A proposta, considerada inovadora, de levar às escolas públicas um recorte do universo homossexual jovem para iniciar dentro da rede de ensino debate sobre a homofobia esbarrou no discurso conservador dos dois principais candidatos à Presidência.

O secretário do MEC reconheceu a dificuldade de convencer as escolas a discutirem o tema e afirmou que o material é apenas complementar. “A gente já conseguiu impedir a discriminação em material didático, não conseguimos ainda que o material tivesse informações sobre o assunto. Tem um grau de tensão. Seria ilusório dizer que o MEC vai aceitar tudo. Não adianta produzir um material que é avançado para nós e a escola guardar.”

Apesar de a abordagem sobre o adolescente homossexual estar longe de ser consenso, o combate à homofobia é uma bandeira que o ministério e as secretarias estaduais de educação tentam encampar. Pesquisa realizada pelas ONGs Reprolatina e Pathfinder percorreram escolas de 11 capitais brasileiras para identificar o comportamento de alunos, professores e gestores em relação a jovens homossexuais. Escolas de Manaus, de Porto Velho, de Goiânia, de Cuiabá, do Rio, de São Paulo, de Natal, de Curitiba, de Porto Alegre, de Belo Horizonte e de Recife receberam os pesquisadores que fizeram 1.406 entrevistas.

O estudo mostrou quadro de tristeza, depressão, baixo rendimento escolar, evasão e suicídio entre os alunos gays, da 6ª à 9ª séries, vítimas de preconceito. “A pesquisa indica que, em diferente níveis, a homofobia é uma realidade entendida como normal. A menina negra é apontada como a representação mais vulnerável, mas nenhuma menina negra apanha do pai porque é pobre e negra”, compara Carlos Laudari, diretor da Pathfinder do Brasil.

Militantes gays reafirmam que querem censurar cristãos e traçam estratégia pós-eleição

Em matéria publicada no site gay Mundo Mais no final de outubro, o presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), Toni Reis, expõe os planos da militância gayzista a partir dos resultados das eleições de 2010. Ele avalia o novo quadro político e se mostra confiante no sucesso dos projetos gayzistas com a eleição de Dilma Rousseff (PT).

É interessante observar o cinismo nos discursos de Dilma e Toni Reis, que dizem “não querer prejudicar ninguém” e, “bondosamente”, até aceitam que religiosos possam falar de homossexualismo, mas só dentro das igrejas, como se isso fosse uma grande liberdade que eles estivessem concedendo aos cristãos.

A matéria com Toni Reis, figura atuante no lobby gay junto ao Governo e Congresso Nacional, acrescenta que religiosos não devem poder se expressar publicamente sobre o homossexualismo, muito menos nos meios de comunicação, citando o exemplo do Pr. Silas Malafaia, o qual a militância gay freqüentemente rotula como “homofóbico” e cujo programa “Vitória em Cristo” a ABGLT já tentou censurar anteriormente, além de ter solicitado ao Conselho Federal de Psicologia (CFP) punição para o pastor, que é também psicólogo.

Para enganar incautos, Toni Reis, Dilma Rousseff e companheiros gayzistas fingem “amaciar” o PLC 122, dando autorização para que religiosos se expressem, mas apenas dentro de suas igrejas, e olhe lá. Nada de cristãos abrindo o bico fora dali.

Mas as avenidas e praças públicas, escolas, TVs, rádios, jornais, além de todo o aparato estatal, permanecerão à inteira disposição dos militantes gays para fazerem propaganda de seu estilo de vida e de sua ideologia, inclusive contra os cristãos, como já vem acontecendo há bastante tempo.

Em resumo: Liberdade de expressão? Só para a militância homossexual. Censura para os religiosos e todos mais que contrariarem a agenda gay.

Continuam, espertamente, confundindo Estado laico com Estado anti-cristão — ou Estado gay. E transformando a democracia em homocracia.

Fonte: Liberdade de Expressão/ Julio Severo / O Verbo


E agora, você cristão que caiu na converça da Dilma? Acreditando que ela tinha mesmo mudado de idéia sobre a PL 122. . E agora o que iremos fazer? Só não vale dizer que ninguém avisou.

‘Guerra’ na Assembleia de Deus envolve denúncias de corrupção, agressões, polícia e justiça

Insatisfação com a nova administração do pastor Samuel Câmara levou fiéis da Assembleia de Deus de São José dos Campos a procurar ajuda judicial.

Uma igreja em pé de ‘guerra’. Na tarde de ontem, pela segunda vez em três dias, fiéis da igreja Assembleia de Deus de São José dos Campos se negaram a cumprir uma ordem judicial que determina que a presidência da igreja matriz da denominação seja transferida para uma junta de pastores, representados por Antônio Luis Celani, o antigo pastor .

A história, que envolve a troca de acusações e agressões entre os grupos rivais, teve início há cerca de um ano, quando o pastor Celani deixou o cargo. Em seu lugar, assumiu o também pastor Samuel Câmara, de Belém (PA).

Mas a insatisfação com a nova administração do templo levou uma parcela dos fiéis a procurar ajuda judicial.

Direta ou indiretamente, essa disputa afeta a atuação das 182 igrejas mantidas pela denominação em São José (subordinadas à matriz), que juntas possuem patrimônio avaliado em R$ 30 milhões (apenas contando imóveis). São 10 mil fiéis.

Justiça

Em outubro, o grupo descontente com a presidência atual acionou a Justiça, que no último dia 17 concedeu liminar determinando o afastamento da atual diretoria. No entanto, ela se nega a deixar a igreja.

No início da tarde de ontem, um grupo de fiéis cercou o pátio da matriz com automóveis. Um oficial de justiça esteve no local, mas, novamente os fiéis, que já ocupavam o prédio, se negaram a sair do templo. Alegando não serem representantes da igreja, disseram não poder assinar a ordem da Justiça.

Cerco

A Polícia Militar foi chamada, mas não entrou na igreja, porque foi surpreendida com o número de pessoas no local. Os fiéis que ocupavam a igreja comemoraram a saída das autoridades com uma oração do lado de fora da igreja.

No domingo, fiéis favoráveis ao retorno de Celani tentaram entrar no templo. Houve confronto com o grupo rival. O tumulto somente foi contido com ajuda da Polícia.

Fonte: Rede Bom Dia Bauru

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Casal perde 2º filho por preferir orar a levar ao médico e vai a julgamento

Os pais Herbert e Catherine Schaible preferiram orar em vez de levar Kent a um médico, resultando na morte do menino. Os promotores de justiça acusam que uma visita ao médico poderia ter salvado sua vida.

Os advogados de defesa alegam que os Schaible estão sendo processados por serem cristãos fundamentalistas e pertencerem a uma igreja que endossa a cura pela fé.

Eles alegam que os promotores não tem como provar que a mãe sabia que Kent enfrentava risco de morte quando ficou doente, em janeiro de 2009.

Em outubro de 2009, um outro casal americano foi condenado por ter orado pela filha doente, em vez de levá-la ao médico. Dale e Leilani Neumann foram sentenciados a dez anos de liberdade condicional e também terão que passar um mês na prisão a cada ano, até 2014.

A filha deles, Madeline, de 11 anos, morreu em março de 2008, vítima de diabetes, em sua casa na zona rural do Estado de Wisconsin, cercada de pessoas que oravam por sua recuperação.

No julgamento, o pai, de 47 anos, disse que acreditava que Deus poderia curar sua filha. Neumann, que chegou a estudar para ser ministro pentecostal, disse ao júri que, caso chamasse ajuda médica para a filha, "estaria colocando o médico à frente de Deus".

O juiz do caso - ao propferir a sentença - afirmou que "os Neumann são pessoas boas, mas que tomaram uma decisão errada".

Homossexualismo: Congresso Mundial de Famílias denuncia chamada do presidente Lula

Em resposta à descrição do presidente Lula de que a oposição ao homossexualismo “talvez seja a doença mais perversa impregnada na cabeça do ser humano”, Larry Jacobs, coordenador global do Congresso Mundial de Famílias, disse que o comentário é “tão idiota a ponto de nos deixar sem fôlego”.
(Fonte: www.juliosevero.com) – “Lula foi muito mais longe do que qualquer outro chefe de estado ao se alinhar aos elementos mais radicais do movimento homossexual internacional”, observou Jacobs. “Agora ele está dizendo que a oposição à perversão é pior do que o racismo, o anti-semitismo ou o impulso totalitário”.
Os comentários de Lula foram feitos na 1ª Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais em Brasília, 5 de junho.
Além de rotular a oposição à radical agenda homossexual como desordem mental, Lula clamou pela criminalização de dita oposição. O presidente brasileiro garantiu à audiência que ele “fará o possível para que a criminalização da homofobia e a união civil sejam aprovadas”.
Jacobs comentou: “Tal sempre foi a meta máxima do movimento homossexual internacional: tornar crime a oposição ao homossexualismo — suprimir a livre expressão e criminalizar opiniões opostas”.
Jacobs chamou o pronunciamento de Lula “um ataque direto à religião e à família”, e prometeu: “As forças pró-família no mundo inteiro farão resistência”.
Título original: World Congress of Families decries Brazilian president’s call to criminalize opposition to homosexuality
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: www.worldcongress.org

A cartada homossexualista de Lula

Como Lula e os ativistas gays passaram a perna nos opositores do PLC 122.

(Por Julio Severo) – Estratégia do PLC 122 não passou no dia 9 deste mês, porque os ativistas gays foram pegos com a “boca na botija”. Mas nenhum deles está chorando ou reclamando. Por que? No mesmo dia 9, sem que ninguém percebesse, Lula criou o Conselho Nacional de Combate à Discriminação exclusivamente para avançar a agenda gay.

O Congresso Nacional está recebendo muitos e-mails sobre a votação do PLC 122/2006 nesta semana. Devido às denúncias das manobras, o projeto anti-“homofobia” não foi avançado no dia 8 ou 9 deste mês na Comissão de Direitos Humanos e Participação Legislativa do Senado.
No entanto, em 9 de dezembro de 2010 o presidente Lula criou, por meio de decreto presidencial, o Conselho Nacional de Combate à Discriminação.


Em 2008, dentro do projeto de lei que criava o Ministério da Pesca, uma emenda totalmente estranha foi inserida para criar um Conselho Nacional da Comunidade LGBT, mas a Câmara dos Deputados rejeitou a emenda. Veja a cobertura completa aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2009/03/o-peixe-e-isca-projeto-de-lei-sobre.html

Contudo, os ativistas gays novamente conseguiram uma volta por cima, pois Lula criou o mesmo conselho, mas com outro nome. Embora tenha como título genérico Conselho Nacional de Combate à Discriminação, o novo órgão federal, com burocratas engordados com nossos impostos, terá como missão prioritária combater “discriminações” contra quem está envolvido em atos homossexuais. Por exemplo, um pai ou mãe reclamou da aula pró-homossexualismo que seu filho recebeu na escola? É crime de “homofobia”!
Para Lula e os ativistas gays, não importa que a população não queira o PLC 122. Terão de engolir a força a ideologia gay, nem que para isso todos tenham de ser aterrorizados com as ações de um Conselho Nacional de Combate à Discriminação.

Campanha em ônibus que diz que Deus não existe chega ao Brasil

A Atea (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos) veicula a partir de hoje campanha publicitária para dizer que Deus pode não existir.

As peças de propaganda, com frases como "Religião não define caráter" e "A fé não dá respostas. Ela só impede perguntas", circularão em ônibus de Salvador e Porto Alegre por um mês.

"O prazo pode se estender, se tivermos doações", diz Daniel Sottomaior, da Atea.

A campanha teve início no Reino Unido em 2009 e se espalhou por outros países, com resultados distintos.

Nos EUA e na Espanha, a iniciativa deu certo, provocando a esperada polêmica. Na Itália, a veiculação foi proibida. Na Austrália, a companhia responsável por anúncios em ônibus se recusou a exibi-los.

Algo parecido aconteceu em São Paulo. Depois que conheceu o conteúdo dos anúncios, já após a assinatura do contrato, a empresa que os veicularia se negou a fazê-lo, alegando que a legislação proíbe temas religiosos. A Atea avalia a possibilidade de uma ação judicial.

Metade dos cerca de R$ 10 mil utilizados na campanha brasileira vem de pequenas doações e de recursos da própria instituição. A outra metade vem de um único doador paulista que prefere permanecer anônimo.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Ana Paula Valadão lidera lista de cantores para abertura da Copa

Em uma enquete publicada pelo Portal Terra, para saber a preferência do público em relação aos cantores / músicos que devem participar da abertura da Copa de 2014, a ministra de louvor, Ana Paula Valadão, líder do Ministério de Louvor Diante do Trono lidera a lista.


Estando à frente de nomes como Ivete Sangalo, Exalta Samba e Claudia Leitte, a cantora já alcançou 302.610 pontos e está com 85.420 pontos de vantagem sobre a segunda colocada.


Também estão a disputa, os dois irmãos de Ana Paula, André e Mariana Valadão, além de outros cantores evangélicos como Nívea Soares, Fernanda Brum e grupos como Oficina G3 e Trazendo a Arca.


Para conferir a lista completa, clique aqui .

ALIANÇA CRISTÃ EVANGÉLICA é fundada no Brasil

Em São Paulo, na Avenida Liberdade, na Catedral Metodista, se realizou em 30 de novembro de 2010 a fundação da Aliança Cristã Evangélica Brasileira. Cerca de 230 pessoas participaram do ato, que contou com líderes e representantes de igreja, organizações e associações cristãs de diversas denominações e ministérios e estados do Brasil.


Por mais de três décadas e até 1964, a Confederação Evangélica Brasileira (CEB) fez o papel de unir e realizar projetos em comum com as igrejas evangélicas de sua época. Depois de um longo interregno fundou-se, em 1991, a Associação Evangélica Brasileira (AEVB), que por uma década se constituiu num esforço quanto à unidade de setores evangélicos em nosso país.

Agora nasce a Aliança Cristã Evangélica Brasileira que, honrando os que no passado procuraram responder à vocação evangélica quanto à unidade da igreja, quer representar esse mesmo esforço de obediência evangélica em sua geração no presente momento histórico. A Aliança nasce de um processo de escuta ao evangelho, no qual Jesus desafia seus discípulos a “serem um” para que o mundo creia nele (João 17:21-22); e tem como moto “a unidade da fé a caminho da missão”. A Aliança nasce também de um processo de escuta a líderes evangélicos em vários lugares do país, onde se colheu um forte apoio para esta iniciativa.
A “Carta de Princípios e Diretrizes” aprovada no encontro do dia 30.11, estabelece que a Aliança “é uma parceria de igrejas e organizações e tem como missão congregar seguidores do Senhor e Salvador Jesus Cristo como expressão da unidade da igreja”. Propondo-se a funcionar mais em modelo rede do que em forma de organização centralizada, será dirigida por um Conselho Geral, composto por 15 homens e mulheres que serão representativos de várias denominações, organizações e regiões do país.

Os caminhos e as adesões à Aliança se darão à luz desta Carta de Princípios que especifica a sua crença, bem como os seus princípios, valores e objetivos, que se resumem no propósito que a própria carta delimita: “Buscamos viver a nossa fé segundo os valores encontrados nas Escrituras e que a fé cristã tem afirmado e vivido no decorrer da história. Estes valores anseiam ser uma expressão do Reino de Deus” e expressar a nossa unidade no Espírito.

A Aliança, que se propõe a ser uma expressão da fé evangélica vivida neste país, quer começar devagar e ganhar densidade à medida que caminhe na busca da unidade e do serviço às nossas igrejas, ministérios e ao nosso próprio país.
Dezenas de igrejas e associações estão aderindo e se dispondo a integrar a Aliança, ao subscreverem uma carta de pré-adesão, que também estará disponível em nosso site. Neste também estarão expostos os nomes daqueles que já se dispuseram a formar a liderança da Aliança, que terá outros nomes acrescentados à medida que se fizer necessário no processo de aprovação.

A assembleia da fundação terminou com um culto de adoração e comunhão, o que é, em última análise o objetivo da Aliança: Adorar a Deus, viver em comunhão e servir ao outro com amor e em busca da justiça.

O nosso site está ao seu dispor para contatos e conversa.

Assessoria de Imprensa da Aliança Evangélica

Para mais informações acesse: www.aliancaevangelica.org.br

Ateus e Cristãos fazem guerra de outdoors por causa do Natal

A propaganda faz parte de uma campanha que visa apoiar ateístas e encorajar questionamentos sobre certas tradições natalinas

A organização American Atheists, fundada em 1963, está gerando polêmica com uma campanha de Natal este ano. Foi colocado um outdoor com uma imagem de um presépio que diz: “Você sabe que é um mito. Nesse final de ano, celebre a razão”.
Milhares de pessoas passam pelo local todos os dias. Como era esperado, a mensagem causou imagem “traiçoeira” pois à primeira vista seria apenas uma das muitas mensagens de Natal espalhadas pelo país.
A Liga Católica contra-atacou, colocando seu próprio cartaz no outro lado do tunel. O texto diz: 'Você sabe que é real. Neste ano, celebre Jesus'.